O caso aconteceu em 2019 e teve repercussão mundial. Além das mortes, 32 pessoas ficaram feridas no incêndio.
Shinji Aoba, de 45 anos, já admitiu ter provocado o incêndio e disse estar arrependido do crime. Os advogados dele argumentavam que Aoba sofre de problemas psiquiátricos.
No entanto, durante o julgamento desta quinta-feira, a Justiça entendeu que Aoba não sofria de transtornos mentais na época do crime, nem estava debilitado.
No ano passado, quando admitiu a culpa, Aoba afirmou que tinha ido longe demais e que não imaginava que provocaria tantas mortes.
O condenado também quase morreu no incêndio. Ele teve 90% da pele queimada e precisou passar por várias cirurgias, além de ter ficado internado em coma por semanas.