Nesta quinta-feira, a mulher entrou com um processo na Suprema Corte de Manhattan contra os donos do prédio, a empresa terceirizada que o administra, os homens que estavam alugando o apartamento do 12º andar naquela noite e o empresário Michael Rubin, que consta como proprietário da unidade, por negligência.
O advogado da jovem diz que ela ter sobrevivido ao acidente foi um milagre: "Ela está muito danificada, mas não está morta".
Annabel precisou deixar o trabalho, após o acidente. "Ela não está fazendo nada agora. Está apenas vendo médicos e se recuperando. Ela tem déficits cognitivos", contou o advogado. "Esta era uma jovem muito talentosa antes do acidente e esperamos que ela recupere todas as suas faculdades", completou.