Enquanto a esquerda peronista prepara-se para voltar ao poder na Argentina, multinacionais importantes têm deixado, discretamente, o mercado do país sul-americano nos últimos meses.
Entre as empresas que estão deixando o país podemos citar a montadora japonesa Honda, a fabricante de motores MWM e a gigante de bens de consumo Kimberly-Clark.
Além da redução de quadro de funcionários e fechamento de alguns turnos de trabalho, as quedas consecutivas nas vendas obrigam as companhias a deixar a Argentina e a transferir as atividades para mercados da região, principalmente o Brasil, informa o jornal Estado de Minas.
Em postagem no Twitter, nesta quarta-feira (6), o presidente da República, Jair Bolsonaro, celebrou a movimentação das empresas.
"A nova confiabilidade do investidor vem para gerar mais empregos e maior giro econômico em nosso país", celebrou Bolsonaro.