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CIRO X LULA, O sujo falando do mau lavado

Vídeo abaixo...

Por Daniel Alves em 19/10/2021 às 12:24:22

O corrupto e ex-presidiário, Lula da Silva, teve uma semana difícil, diante da nova saraivada de verdades, mais uma vez, denunciadas por Ciro Gomes. Não porque o pedetista tivesse agregado novidade na guerra que abriu contra ele há mais de um ano nas redes sociais, em bordoadas piores, como as deste vídeo:



Mas porque contou pela primeira vez com o holofote considerável de um grande veículo de imprensa, O Estado de S. Paulo, em longa entrevista em que cutucou os fantasmas que mais assombram o petista.
A saber: a corrupção sistêmica de seu governo, o fiasco econômico da sucessora que impingiu ao país e, pior dos constrangimentos, a denúncia já aventada por seu marqueteiro João Santana, hoje de Ciro, de que conspirou para desestabilizá-la até o impeachment.


Deixou a impressão de que o cerco se fecha, que o sonho de uma campanha fácil polarizada contra Bolsonaro começa a ruir e que vai enfrentar uma desconstrução que pode assombrar mais que perder a eleição.


Não tanto pela campanha cerrada de corrupção sistêmica durante o governo PTista, principal carta na manga de seus adversários. Nem por sua responsabilidade pelo desastre econômico que não adianta jogar no colo de Dilma. Menos ainda pela ideia difícil de provar de sua traição a ela.

Seu principal adversário, a par da militância desastrosa que tem, é a de direita que nunca teve.

A que o carregou alegremente no colo, desde a euforia do Lula-lá em sua primeira disputa pela presidência da República, em 1989, ficou velha, redundante, ultrapassada no discurso, nos métodos e nas tecnologias de comunicação.

Ainda defende uma luta de classes do século XIX, uma economia estatizante dos anos 50 do XX e uma guerra cultural de costumes dos 60.

Lula não sabe como se defender das denúncias de corrupção e, depois de perder o monopólio das ruas, patrocina invasões coloniais do MST contra a modernidade do agronegócio e a favor do desconforto da maioria.

Sua caduquice ficou mais patente no uso da internet, que inaugurou nas guerrilhas virtuais do início do governo PTista. Fazia bom uso dos instrumentos da época, sites, blogs, compra de jornalistas e influenciadores, ainda que as campanhas eleitorais se mantivessem no modelo 1.0 de caixa dois e produção holllywoodiana para TV.
Ainda estava por aí na campanha de Fernando Haddad em 2018, quando foi atropelada como cachorro que caiu da mudança pelo tsumani da campanha bolsonarista de mensagens em massa e um exército de seguidores orgânicos que ainda viria dar provas de sua vitalidade nas manifestações monstro do último 7 de Setembro.



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