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INVASÃO RUSSA A UCRÂNIA QUE JÁ DIZIMOU DEZENAS DE MILHARES DE VIDA E DESTRUIU CENTENAS DE CIDADES

Por Daniel Alves em 24/06/2022 às 12:27:12

Cidades inteiras ucranianas destruídas por BOMBAS E MÍSSEIS RUSSOS.

Em 24 de fevereiro o carrasco ditador russo, PUTIN, sem justificativa, anuncia ofensiva militar em pronunciamento televisionado; ele instou os soldados ucranianos a se renderem ou voltarem para casa — do contrário, a própria Ucrânia seria culpada pelo derramamento de sangue, e acrescentou que o conflito entre as forças russas e ucranianas são 'inevitáveis' e 'apenas uma questão de tempo'.

As forças terrestres russas então penetram no território ucraniano.

No dia 26, o exército russo recebe a ordem de intensificar a ofensiva.

No dia 28, Moscou e Kiev iniciam negociações.

Vladimir Putin exige o reconhecimento da Crimeia como território russo, um "status neutro" para a Ucrânia e sua "desnazificação". Moscou busca há meses garantias de que Kiev jamais integrará a Otan.

Em 2 de março, tropas russas chegam a Kharkiv (norte), segunda maior cidade do país. Ao sul, Kherson, próxima da Crimeia, fica sob controle russo.

TRUNFO UCRANIANO: Navio de guerra russo Moskva ao ser torpedeado e ir para o fundo do mar

No dia 8, o presidente americano, Joe Biden, decreta um embargo sobre o gás e o petróleo russos.

No dia 10, os líderes dos 27 países-membros descartam uma rápida adesão da Ucrânia à UE, exigida pelo presidente Volodimir Zelensky, ao mesmo tempo em que abrem as portas para estreitar os laços.

No dia 21, Bruxelas denuncia "um grande crime de guerra" em Mariupol, um porto estratégico no Mar de Azov.

Dezenas de milhares de pessoas estão presas lá. Uma maternidade, depois um teatro onde os civis estão abrigados são bombardeados.

No dia 24, a Otan decide equipar a Ucrânia contra a ameaça química e nuclear e reforça suas defesas em seu flanco leste.

No dia seguinte, Moscou anuncia que estava se concentrando na "libertação do Donbass".

Horror em Bucha

Em 2 de abril, a Ucrânia anuncia ter retomado o controle da região de Kiev após a retirada das forças russas, que se deslocam para o leste e o sul do país.

Em diversos locais próximos de Kiev, como Bucha, a descoberta de dezenas de cadáveres de civis provoca forte reação internacional.

No dia 8, um bombardeio da estação de trem de Kramatorsk (leste) deixa 57 mortos.

No dia 27, o exército ucraniano reconhece um avanço russo no leste, com a captura de várias cidades nas regiões de Kharkiv e Donbass.

Candidatura à Otan

Em 3 de maio, forças russas e pró-russas lançaram um "poderoso ataque" contra a siderúrgica Azovstal.

No dia 8, sessenta pessoas foram dadas como desaparecidas após o bombardeio de uma escola na região de Luhansk.

No dia 18, Suécia e Finlândia apresentam seus pedidos de adesão à Otan.

No dia 19, o Congresso americano libera US$ 40 bilhões para apoiar o esforço de guerra ucraniano.

No dia seguinte, o G7 promete US$ 19,8 bilhões de dólares para ajudar Kiev.

A leste, as cidades de Severodonetsk e Lyssytchansk constituem o último bastião de resistência ucraniana na região de Lugansk, no Donbass.

No dia 23, um soldado russo foi condenado em Kiev à prisão perpétua no primeiro julgamento por crimes de guerra desde o início da invasão.

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