O ministro da Educação, Abraham Weintraub, rebateu editorial publicado pelo jornal Estadão, nesta terça-feira (19), pedindo sua demissão.
Com o título de "Linha vermelha", o editorial destaca que Weintraub "achou por bem classificar o marechal Deodoro da Fonseca como um "traidor" da Pátria e compará-lo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva".
Em tom de deboche, através de mensagem na rede social Twitter, Weintraub opinou que o jornal paulista "deveria se preocupar com as assinaturas que não param de cair".
O texto do Estadão também motivou reações de aliados do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Apoiadores de Weintraub lançaram uma campanha para rebater o jornal, levando a hashtag #WeintraubFica a figurar entre os 10 temas mais comentados no Twitter na manhã de ontem.
Em uma mensagem seguinte, o ministro agradeceu o apoio recebido e disse ter ficado "sensibilizado pelas palavras de apoio e carinho, fundamentais para que eu siga minha trilha".