OPORTUNISTAS DE PLANTÃO. A pandemia do coronavírus, o risco de desemprego, as negociações de corte de jornada/salário, as polêmicas envolvendo o abre e fecha do comércio e a total ausência de EMPATIA, deram fôlego político às centrais sindicais que há muito não se via.
Reunidos em uma teleconferência na tarde de terça-feira (21), após uma audiência com líderes dos partidos do chamado centrão, os dirigentes das seis principais centrais sindicais brasileiras -CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB- reforçaram a decisão de alargar o palanque, desta vez virtual, na tradicional comemoração do Dia do Trabalho, em 1º de maio, para fazer a defesa do 'emprego e da democracia'. Na avaliação dos personagens (suspeitos) para falar sobre esse assunto, ambos, estão sob ameaça.
A lista de convidados é diversa. Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia(DEM-RJ), ocuparão o mesmo palanque virtual.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o presidente do STF, José Dias Toffoli, foram convidados.
A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e os governadores Wilson Witzel (PSC) e João Dória (PSDB) também deverão falar aos trabalhadores em mensagens exibidas durante a live que será exibida no 1º de Maio.
Será que estará faltando alguém nesse palanque de demagogos?
Qual a credibilidade que esses elementos podem transmitir para o POVO BRASILEIRO?