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Pelego do STF/PT, Pacheco chama manifestantes de criminosos

Por Daniel Alves em 13/01/2023 às 05:44:12

De volta a cena do crime, não é Alckmin?

"ELEIÇÃO NÃO SE GANHA, SE TOMA!", quem disse isso mesmo?

"Essa motivação, esse ânimo que foi expressado por essa minoria raivosa e selvagem não vão prevalecer", afirmou o marionete Pacheco.

O senador acrescentou que os atos de domingo foram criminosos. "Não são excessos de manifestações democráticas, são crimes que precisam ser punidos", continuou.

"O que assistimos domingo não irá se repetir. O Brasil não vai ceder diante de golpismos. A democracia prevalecerá".

Em outra análise, Pacheco disse ainda que, de relevante, as pessoas que promoveram a depredação em Brasília conseguiram "unir mais as instituições".

"Mais do que nunca, o Poder Legislativo – esta Casa, o Senado Federal – estarão unidos ao Poder Judiciário e ao Poder Executivo, numa união indissolúvel que constitui a República Federativa do Brasil, para poder fazer prevalecer a democracia, e a democracia para sempre", destacou.

Pacheco avaliou ainda que os atos foram coordenados por uma minoria que será punida. "Essa minoria golpista – e não há outro nome – não irá impor sua vontade por meio da barbárie, da força e de atos criminosos", disse.

"Essa minoria será identificada, um a um, investigada e responsabilizada, assim como seus financiadores, organizadores e agentes públicos dolosamente omissos", afirmou.

Sobre os prejuízos no Senado, Rodrigo Pacheco, que interrompeu as férias com a família em Paris e chegou ontem a noite em Brasília, andou pelo Senado para ver o estrago causado pelos invasores.

Segundo ele, a Diretoria Geral da Casa está fazendo levantamento e tudo será reparado no menor tempo possível.

O presidente da Casa disse ainda que os custos estão sendo levantados e que não é justo que o povo brasileiro pague essa conta. "Os criminosos deverão pagar essa conta e nós tomaremos todas as providências para que isso aconteça", ressaltou.

Ainda nesta terça-feira uma comissão externa de senadores, será criada para acompanhar junto à Advocacia-Geral do Senado as investigações.

Por sugestão do senador Omar Aziz (PSD-AM), entre os nomes que devem compor o grupo estão os senadores Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Fabiano Contarato (PT-ES) que são delegados de carreira.

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