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Entenda quando um celular contaminado com vírus pode transmitir o programa malicioso a outros dispositivos

Por Daniel Alves em 06/04/2021 às 06:55:51

Tira-dúvidas explica por que as pragas digitais desenvolvidas para celulares precisam se espalhar por lojas e links.

1. É possível que meu celular transmita um vírus a outro celular via Bluetooth?

Exemplo: Eu gravei um vídeo pelo celular que está infectado com vírus e o enviei para o celular do meu irmão. O celular do meu irmão agora pode estar infectado?

2. Também enviei o vídeo pelo WhatsApp para minha amiga. O celular da minha amiga vai pegar vírus por eu ter enviado o vídeo? Ou seja, o vírus é transmissível por um vídeo gravado pelo celular infectado?

3. Se eu formatar o celular, isso remove o vírus?

Paulo, vou começar respondendo suas questões com alguns esclarecimentos gerais.

Os "vírus" que normalmente atacam celulares, por regra, não são vírus no sentido tradicional da palavra. Ou seja, eles não se espalham para outros aparelhos de nenhuma forma.

O termo técnico correto para essas pragas digitais é "cavalo de Troia", porque elas chegam ao smartphone disfarçadas de apps úteis, como jogos ou promoções. Quando você instala um desses apps, acaba recebendo o código indesejado – um "presente de grego".

É daí que vem o termo "cavalo de Troia".

Os poucos códigos que de fato tentam se espalhar para outros aparelhos utilizam links. Esses links podem ser enviados através do WhatsApp, por exemplo. Mesmo assim, os apps divulgados nos links costumam ser disfarçados de promoções, repetindo a "isca" do presente de grego.

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