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Nicolás Maduro diz que sistema eleitoral da Venezuela é o mais confiável, transparente e auditado do mundo

Por Daniel Alves em 07/04/2024 às 12:26:03

O Maduro quis dizer que "Não importa em quem VOCÊ VOTE, quem conta os VOTOS sou EU", parafraseando o ditador russo JOSEF STALIN.

Obs: As eleições presidenciais na Venezuela não tem opositores, isso é, são realizados com candidato ÚNICO. O Brasil de LULA está caminhando para entrar nesse rol.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, defendeu o sistema eleitoral de seu país, afirmando que é o mecanismo em vigor é "mais confiável" de todos. De modo audacioso, ele condenou as preocupações internacionais sobre a rejeição da candidatura da opositora María Corina Machado para as eleições de julho, classificando-as como um "circo" da direita.

Durante o programa "Con Maduro+", transmitido pela TV estatal venezuelana, Maduro acusou os Estados Unidos de liderarem uma campanha contra o sistema eleitoral venezuelano, dizendo cinicamente: "A Venezuela tem o sistema eleitoral mais confiável, transparente e auditado do mundo", rebateu o esquerdista.

As inquietações de lideranças globais com o processo eleitoral da Venezuela forçaram o Ministério das Relações Exteriores do Brasil a expressar inquietação. Em uma nota divulgada em 26 de março, o Itamaraty apontou que o impedimento da candidatura de Corina viola o Acordo de Barbados, no qual a Venezuela se comprometeu a realizar eleições livres em troca do fim das sanções ao petróleo local.

A declaração do governo brasileiro, no entanto, irritou Caracas, que a considerou "cinzenta e intrometida", sugerindo que tenha sido influenciada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também sob pressão, se manifestou sobre o assunto, classificando como "grave" o impedimento à candidatura de Corina, enquanto ignorou a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu principal adversário político no Brasil, cassado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

A declaração do governo brasileiro, no entanto, irritou Caracas, que a considerou "cinzenta e intrometida", sugerindo que tenha sido influenciada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também sob pressão, se manifestou sobre o assunto, classificando como "grave" o impedimento à candidatura de Corina, enquanto ignorou a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu principal adversário político no Brasil, cassado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

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